O conceito por trás do DISC foi inspirado por um livro escrito em 1928 por William Moulton Marston: "Emoções das Pessoas Normais".
Ao contrário da crença popular, o DISC não é uma ferramenta psicológica, mas sim comportamental.
O DISC é usado em mais de 70 países e traduzido para mais de 30 idiomas.
Não existe um perfil DISC "fixo". Pessoas podem adaptar e mudar seus estilos ao longo do tempo.
O DISC não mede inteligência, aptidão ou valores. Ele foca apenas em comportamentos.
No DISC, nenhum perfil é considerado melhor ou pior que outro. Todos têm seus pontos fortes e fracos.
Raramente alguém é puramente um dos estilos DISC. A maioria das pessoas é uma combinação de pelo menos dois.
Estudos mostram que muitos CEOs de sucesso têm um alto perfil "I", valorizando influência e comunicação.
O DISC pode ser adaptado culturalmente, considerando nuances e particularidades de cada região.
Muitas empresas usam o DISC para treinar suas equipes de vendas, adaptando abordagens ao perfil do cliente.
O DISC não prevê o sucesso em cargos ou carreiras. Ele apenas destaca preferências comportamentais.
Nos últimos 10 anos, o uso do DISC em empresas cresceu mais de 30%.
Em setores como finanças e engenharia, líderes com perfis "D" (Dominância) e "C" (Conformidade) são mais comuns.
O DISC continua a evoluir, com novas pesquisas e adaptações sendo feitas regularmente.
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